quarta-feira, 23 de março de 2011

Violão Giannini Folclore déc. 60 Reformado



          Segundo informções da própria Giannini, este violão que aparece num post (http://gianniniguitars.blogspot.com/2011/02/violao-giannini-1960.html) mais antigo aqui no blog, trata-se de um modelo denominado "Folclore".
        Não sei se realmente é o mesmo, pois o das fotos tem o headstock diferente, não possuí marcadores sobre  escala e a medida é: Comp.95cm, Larg.36cm e Alt. 10cm.
          Bom, as fotos da reforma estão aí.
        O acabamento foi dado com selador e cera de carnaúba, já o cavalete, estava quebrado porém eu desejava que fosse mantido o mesmo, então tive que refazer o lado esquerdo e para isso utilizei madeira em pó (Marupá/Imbuia). Gostei muito do resultado, principalmente do acabamento encerado...

          André Ciccarino

Catálogo de 1969
Detalhe do mosaico


 
 

 

 

Detalhe do tróculo
Detalhe da escala




Detalhe do headstock
Detalhe do cavalete

quarta-feira, 16 de março de 2011

Algumas reportagens Norte Americanas

     Aqui vão algumas reportagens antigas retiradas de revistas de música Norte Americanas, mostram um pouco do que havia por lá na década de 70.

     André Ciccarino


Antiga Propaganda Giannini1973
Antiga Propaganda Giannini 1975
Antiga Propaganda Giannini 1979

terça-feira, 8 de março de 2011

Craviola Giannini CRA 12S 1973

               Craviola tipo exportação com faixa e fundo em jacarandá e tampo em pinho abeto.

               André Ciccarino


Detalhe do mosaico junto ao escudo.






quinta-feira, 3 de março de 2011

Baixo Giannini Thunder Bass 1991

  "O baixo é de 1991. Corpo em cedro, braço e escala em marfim. Nada de especial nas ferragens. Tem uma foto que ele apareçe ao lado de uma guitarra, a GG08."

    Lucas Bianchim





Aqui o baixo aparece ao lado da Guitarra Giannini GG08 da déc. 90.

terça-feira, 1 de março de 2011

Violão Giannini AWS4 Trovador 1970

       Violão trovador, caiu na minha mão numa troca de favores, eu consertava um DiGiorgio e pegava esse de graça, vou ver o que que dá. É um violãozinho velhinho já, mas ta legal, falta só colar as partes!!
        
        André Ciccarino

Violão Giannini 1900 – 1971-72

Este texto foi retirado da net e traduzido



   ...Adquirido nas premissas da propriedade de Presley durante a primeira semana de 1979 de junho, o violão esteve desde então na posse exclusiva do executivo de indústria de rádio que recebeu isto do tio de Elvis, Vester Presley, dentro dos portões a Graceland.
  Uma pesquisa de Susequent determinou que o violão é um Giannini, fabricado na América do Sul, aproximadamente 1971 ou 1972.

   Feito de pau-rosa brasileiro, o violão era na ocasião bastante barato, mas este modelo incomum é reconhecido hoje pelo seu som morno, ressonante. 

   De acordo com a conta de Vester Presley em junho de 1979, Elvis teve alguns destes no quarto de entretenimento dele para sessões de improvisos com os amigos dele...

    Texto e fotos da net

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A Verdadeira História do Meu Baixo

 Texto retirado do blog  gilez.blogspot.com

      Eu tenho um baixo Fender muito bala. É pesado como um baixo deve ser, não tem muita frescura de equalização - é deixar o botão do tom no grave e deu. Mesmo assim, tem um som legal. Esses dias o paulinho paulada, que bota som nos shows eventualmente, comentou "afude esse teu baixo, cara. Não é aqueles Fender mexicano falcatrua."
      Respondi que na verdade é um Fender brasileiro, série Southern Cross. E foi tudo o que eu soube dizer pra ele - nunca fui fanático por instrumentos, nem mesmo tentei saber melhor como é a tal série brasileira da Fender, fabricada pela Giannini.
      Mas depois disso fiquei curioso e fui atrás. Descobri um depoimento do engenheiro Carlos Assale, fundador da marca Dolphin e responsável pelas Fender fabricadas no Brasil quando trabalhava na Giannini. É do site "Super Guitarra". Eis a verdade sobre as Fenders brasileiras, das quais meu baixo é um nobre representante:

P - Você foi o responsável pelas Fender by Giannini. Como foi possível licenciar a marca Fender?
R - É verdade, o projeto Southern Cross. A Giannini tinha conseguido em 1990 uma licença para a fabricação das Fender aqui. O objetivo da fábrica americana era ter um fornecedor de violões tradicional, a quem pudesse confiar essa linha de instrumentos. Foi uma troca de interesses. Coincidentemente, foi na mesma época que eu estava deixando a Dolphin. O Giorgio Giannini - que apesar de ferrenho concorrente tinha comigo uma relação de amizade, respeito e admiração - me convidou para assumir a direção técnica da empresa e, entre outras coisas, tocar o projeto Fender/Giannini. Começamos a trabalhar em 1991 e enviar amostras para aprovação. Eu fui a interface com a Fender, acompanhado do Roberto Giannini. Visitamos as fábricas de Ensenada e Corona muitas vezes, trabalhamos o produto, demos aulas sobre design e fabricação de acústicos.
     Aprovamos o braço em pouco tempo mas o corpo levou uns dois anos e MUITAS amostras - foi preciso muitas mudanças de ferramental. É incrível como a Fender é sensível ao shape da Stratocaster, que é na verdade sua marca registrada, sua identificação. No fim recebemos um fax do Dan Smith, diretor de marketing da Fender, dizendo que o produto tinha melhorado 4000% e que a confiança era tanta que pela primeira vez eles iriam permitir que um produto produzido fora de suas fábricas e sem seu envolvimento comercial ostentasse o nome Fender no headstock. Fabricávamos em lotes e eles só iam para o mercado depois que um representante deles viesse fazer uma minuciosa inspeção. Elas eram até pesadas!
    Foram produzidos cerca de 5000 instrumentos de 1993 a 1995. O projeto foi abortado porque as peculiaridades econômicas do Brasil somadas ao royalty muito alto tornaram tudo economicamente inviável. As más línguas dizem que foi por problemas técnicos que tudo parou, mas nunca houve nenhum problema desse tipo.

P - As Fender brasileiras tinham a mesma qualidade que as americanas, mexicanas e japonesas?
R - Conheci bem essas fábricas e seus produtos. Posso dizer com segurança que, fora o hardware e a captação, não há nenhuma diferença em relação às americanas. Com as outras não há nenhuma. É o que o pessoal que vem testando e comparando tem descoberto.

P - A Giannini chegou a fabricar violões para a Fender? Se sim, esses violões foram exportados? Eram top de linha ou apenas uma linha básica?
R - Não chegou a fabricar PARA a Fender, mas para o mercado interno. Era um violão tipo "Folk" (estilo D da Martin), comercializado por aqui com a marca Fender. Na verdade esse foi o verdadeiro início do projeto.
 
Aqui alguns instrumentos desta época.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Violão Giannini 1960

        Este violão foi comprado de um tiozinho que passava em frente da minha casa e vendia bugigangas, perguntei se ele fazia rolo no violão e ofereci R$20,00. Pra minha sorte ou azar, sei lá, ele aceitou e saiu todo faceiro com grana no bolso e eu com um sorriso na orelha por ter comprado este violão da década de 60.
        Agora vou descobrir que modelo ele é e reformá-lo...

        André Ciccarino



 
Foto interior do tróculo.


Dentro do violão, achei uma figurinha do chicle Ping Pong dos anos 90.
O antigo dono teve a "genial idéia" de passar verniz com um pincel em todo o violão,
passando inclusive por cima das cordas... 
Durante o lixamento.
Tampo já lixado e sem cavalete.

Detalhe do tampo, algum morador indigesto passou por alí e deixou suas marcas na madeira.


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Guitarra Giannini GG08 Azul Metálica

 Guitarra achada á venda no Mercado Livre a algum tempo já.
Não tenho muitos detalhes dela, mas segundo o dono os captadores são japoneses, as tarrachas provavelmente foram trocadas pois são estilo vintage, não sendo compatível com a idade dela...
Se alguém tiver informações, faça um comentário!!!